Oi, gente, tudo bem? Com o fim de 2015 chegando, vim falar de coisinhas aleatórias que viraram minhas favoritas esse ano. Tentei buscar lá nos arquivos o que me empolgou ao longo de todos esses dias. Dividi em algumas categorias e confesso que não consegui selecionar apenas um favorito para cada uma delas, afinal, um ano é um ano, né? Então vambora: LIVRO...


“Sociedade, tenha piedade de mim, espero que você não fique furiosa se eu discordar”. (Jerry Hannan, em "Society") O Brasil, assim como os demais países capitalistas, tem uma sociedade que tece regras e se submete às mesmas. Evidentemente, toda...
Oi, gente, tudo bem? Hoje, 13 de Dezembro é comemorado, no Brasil, o Dia Nacional do Forró. Nada mais justo, já que nesta data, em 1912, nasceu o mestre sanfoneiro Luiz Gonzaga, que deixa seu legado imenso em nossa cultura. A Playlist de hoje homenageia o forró e, claro, já começa com Gonzagão. Espero que gostem. "A vida do viajante" - Gonzagão e...
Oi, pessoas, tudo bem?
Dia desses foi lançado o clipe da canção "O mergulho", de Du Txai e, desde então, essa música não sai da minha cabeça, simplesmente não consigo parar de ouvir. Já tinha me apaixonado por ela de cara, da primeira vez que ouvi lá no Soundcloud, mas quanto mais vou ouvindo e prestando atenção em cada verso, mais ela engrandece e mais eu me apaixono.
Como percebi que a letra não está em site algum (pelo menos não achei), resolvi colocar a letra aqui e espero que esteja tudo certinho. :)
LETRA:
Resquícios de precipícios de saudades
que vêm num rompante
instante qualquer
e fazem brotar risos do nada
Deixando meus contemporâneos
passantes curiosos, intrigados,
sem entender
Sabe quando você olha para um lugar
e se imagina lá alguns anos atrás,
pensa no que você faria e percebe
que repetiria tudo outra vez?
Toda vez que lavo louça eu lembro dela
e aquela paciência de trator que ela sempre teve
fluida, intensa, vive imensa, imersa em nós de saudosismo e espuma de sabão
Toda vez que me ecoa essa voz rouca,
penso que a minha boca não seria a mesma,
mesmo depois que os nós e as lágrimas cortassem os céus
das loucas horas de demora de espera do que nunca foi meu
fora da minha cabeça
Luminosas formas de dizer quaisquer besteiras,
meras tolices verdadeiras,
adormecidas maneiras
de sentir profundamente
Acordando de uma só vez
e a carne cortando a navalha
Nada não vai
(nada mais)
Toda vez que lavo louça eu lembro dela
e aquela paciência de trator que ela sempre teve
fluida, intensa, vive imensa, imersa em nós de saudosismo e espuma de sabão
Toda vez que calo o pensamento
pra sentir o impacto do mergulho
e encontrar submersa de novo a compreensão
de que não há volta
Toda vez que lavo louça eu lembro dela
e a paciência de trator que ela sempre teve
fluida, intensa, vive imensa, imersa em nós de saudosismo e espuma de sabão
Toda vez que me ecoa essa voz rouca,
penso que a minha boca não seria a mesma,
mesmo depois que os nós e as lágrimas cortassem os céus
das loucas horas de demora de espera do que nunca foi meu
fora da minha cabeça
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Espero que gostem.
Um Abraço!